terça-feira, 16 de junho de 2009

Copa das Confederações

Falar de campeonato Brasileiro em geral e do Bruno em particular seria até maldade. Então, vamos direcionar o foco para o outro lado do mundo futebolístico, a África do Sul. Que, como já nos alertou o filósofo, é logo ali.

Sei que tem muita gente que torce o nariz para a Copa das Confederações, mas eu não me incluo nessa conta. Meu único senão é quanto ao horário dos jogos, que impede a audiência dos profissionais que não sejam da imprensa esportiva - aliás, ouvir jornalista reclamando da qualidade dos jogos é uma coisa que me intriga. Quem assiste até Desafio a Galo de graça não consegue conceber a idéia de receber para ver os jogos e ainda achar ruim. Mas isso é assunto para outro post.

Voltando à Copa das Confederações, a desse ano é duplamente especial para mim. Primeiro, por acontecer justamente nas minhas férias. Segundo, por reunir três dos melhores goleiros do mundo na atualidade: Júlio Cesar, Gianluigi Buffon e Iker Casillas. Porém, a primeira rodada foi uma ducha de água fria nas minhas pretensões, pois os três tiveram seu dia de goleiros comuns.

O primeiro foi Casillas, que só assistiu ao passeio da Espanha frente à Nova Zelândia. O segundo, Júlio Cesar, que sofreu três gols dos egípcios, todos indefensáveis, e não fez nenhum dos milagres com os quais nos acostumamos no últimos jogos. O terceiro foi Buffon, que levou um gol de penalti e só. Espero ardentemente que as coisas melhorem nessa quarta.

Quem salvou a rodada para mim foi o neozelandês Glen Moss. Não me entendam mal, sua atuação foi tão desastrosa quanto a do resto do time na derrota por 5x0 da estréia. É que quando eu estava nos juniores do Juventus, costumava brincar com meu irmão que, se não conseguíssemos virar profissionais no Brasil, sempre haveria a alternativa de nos naturalizarmos neozelandeses.

E não é que daria certo?

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