domingo, 28 de junho de 2009

Copa das Confederações - a Batalha Final

E não é que o americano Tim Howard roubou a cena? Desbancou os três dos melhores goleiros do mundo citados e, de quebra, quase levou o US Team à sua maior glória ever. To bad for him que do outro lado o Luis Fabiano precisava garantir de vez sua vaga no grupo da Copa - o que, aliás, conseguiu com sobras. Sem falar no Lúcio, que jogou como se precisasse provar algo para alguém - man, o Beckenbauer vai se arrepender de tê-lo dispensado.

No fim das contas, essa Copa das Confederações deixa algumas fortes impressões. A primeira é que esse time dos EUA tem potencial para complicar qualquer seleção na Copa do Mundo. A segunda é que a Espanha não é o supra-sumo o futebol que se acreditava antes da semifinal, mas sim uma excelente equipe com uma zaga vulnerável. Tão vulnerável, aliás, quanto a do Brasil, o que não foi suficiente para derrubar os comandados de Dunga. Assim, a terceira impressão é que a seleção brasileira recuperou sua alma, embora ainda precise ajustar a sua marcação. A quarta é que a Itália é uma sombra do time de 2006, para azar do Buffon. E a quinta e última é que os Bafana-bafana não devem fazer feio ano que vem, se somarmos o time razoavelmente sólido ao poder das vuvuzelas e da prancheta mística de Joel Santana. Dependendo da chave, dá até para sonhar com as oitavas.

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A ciranda de técnicos aqui no Brasil será tema de post depois da final da Copa do Brasil, para poupar a vós e a mim de algumas elucubrações.

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